Durante os 25 anos de trabalho nesta área e negócio, brindes promocionais, fomos alicerçando a nossa ideia que quer da parte dos fabricantes nacionais, quer também da parte dos clientes não houve uma ponderação sobre o futuro.

Compreende-se assim: os fabricantes não estavam disponíveis para investir em design e equipamentos, porque o mercado ser pequeno e os custos seriam sempre superiores aos da importação do oriente.

Por outro lado os clientes pretendiam (e pretendem cada vez mais) comprar a preços mais baixos pois os orçamentos anuais para este tipo de publicidade emagreceram bastante de há 10 anos a esta data.

Nós como comerciantes compreendemos ambas as partes, aceitamos os argumentos, mas não queremos deixar de batalhar numa direcção justa: convencer os fabricantes e os clientes que face à situação económico-financeira das economias é necessário pensar em alternativas que defendam, no futuro, ambas as partes.

Actualmente o Presidente da República, O Governo, organizações da sociedade e muitos ilustres académicos, escritores e cientistas justificam o apelo para comprar fabricado em Portugal. Dois efeitos poderão nascer desta atitude: contribuir para o equilibro da balança de pagamentos e incentivos à consolidação de micro e pequenos empresários sobreviventes da crise.

Acreditamos que em época de crise surgem sempre oportunidades para o futuro. E não devemos desprezá-las!

O nosso contributo será ao nível da produção nacional de transformados de papel (blocos promocionais, notebook, agendas, calendários e outros objectos produzidos com papel, transformados de PVC e Sintéticos (pastas de reunião, etc…) marroquinaria de sintéticos e pele genuína, conjuntos de produtos gourmet, colecções de peças de artesanato.

Estes são os sectores que queremos activar e em simultâneo coma busca de produtos de fabrico nacional. Não deixaremos de comunicar aos nossos clientes a evolução deste processo.